domingo, 22 de maio de 2011

Jair Bolsonaro: Herói ou vilão?


Recentemente, a mídia tem falado no Deputado Federal Jair Messias Bolsonaro, suas frases polêmicas e sua visão de mundo um tanto totalitária e discriminatória. Vários grupos foram citados, e sentiram-se ofendidos pelas frases soltas do deputado (frases ofensivas e repleta de conceitos, que geraram muito mimimi na mimimídia, com aquele velho papo de processos, vou contar pra minha mãe e vou falar pro meu irmão mais velho te bater). Se você não tem a mínima ideia de quem é o cara, bom... VAI ASSISTIR O JORNAL, PORRA!
Brincadeira...
O NoC! faz um resumão básico aqui pra você, caro leitor.

Jair é filho de Carlos Bolsonaro – um militar brasileiro condecorado, que combateu na Guerrilha do Araguaia - Resumindo, o pai do cara era fodão. E, seguindo a genética, se o pai é um Fuck Yeah! o filho, no mínimo sai um Troll master .
Vejamos, Bolsonaro se mostrou mais do que um ultra motherfucker Monster Kill. Não por se eleger Deputado Federal no Estado do Rio de Janeiro uma, ou duas vezes... Veja bem, ele se elegeu 6 vezes, isso mesmo... 6 vezes. A melhor parte: 6 vezes consecutivas.
Isso você não ouve pela grande mídia, hein? Pois é... Pode procurar, caso esteja duvidando...
E ai, viu? Beleza. Vamos continuar...
Na humilde opinião desse blogueiro, Bolsonaro é a voz de todos aqueles (ou de alguns) preconceitos que sentimos no dia a dia, mas que por uma pressão externa, temos que fazer o papel do “Politicamente correto” para não sermos excluídos e crucificados.
Nesse post, eu não pretendo fazer um discurso tendencioso, falando sobre como Marcelo Taz (que até hoje se envergonha do seu passado no Castelo Ra-Tim-Bum... Lembra daquele cara de laranja com um controle remoto mágico, que dizia “Humm... Acho que encontrei a resposta!” Ou o Professor Tiburcio que falava “Olaaaa classe”? Pois é... Eram interpretados por Marcelo Taz anos atrás. Onde está seu Deus agora?
Mas, o post não é sobre Taz, é sobre Bolsonaro. Marcelo Taz, nesse caso foi só aquele cara que aponta pra alguém no meio do grupo de amigos e grita, dando risada da cara do sujeito: - Ih, olha como esse cara é estranho! O que, na minha opinião, foi o que ele fez com o Deputado Bolsonaro e suas frases, interpretadas de maneira tendenciosa e agressiva, tentando, de maneira totalmente burlesca e caricata, um bullying educado. Como se ele, e seu grupo de engravatados “I wanna be a Man In Black” não possuísse (mesmo que velado) algum tipo de preconceito.
Claro que não... As piadas sobre Judeus, calvice, gagueira e caipiras são super alto astral, sem nenhum tipo de maldade, preconceito, discriminação ou bullying, né? Aham, tá bom...
Antes que esse post fique grande demais, e você mude a página para acessar outra coisa, eu só quero dizer: Não aceite o que a mídia diz como verdade. Pesquise, avalie por si próprio. Não tome nenhuma decisão precipitada quanto ao futuro político de seu país. Não acredite em tudo o que vê na tv (Lembra da Ariadna?) sem antes pesquisar. Roupas caras, acessórios estilosos e frases de efeito não são tudo, pessoal.

E tenho dito!
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